Banco Central tomou a decisão na semana passada, que pode começar a ter validade a partir de 2025.
Os economistas e apresentadores do ICL Mercado e Investimentos, Deborah Magagna e André Campedelli, comentaram que, mais uma vez, mercado financeiro e grande mídia colocam pressão sobre o Copom pelo aumento dos juros.
Para 2025, mediana das projeções de analistas também aponta para altas da inflação, do câmbio e da Selic.
Essa foi a primeira queda do indicador desde março deste ano (-0,2%) e, também, foi a maior retração da atividade econômica mensal desde maio de 2023 (-1,8%).
Proposta inclui um dispositivo que permite o governo usar o dinheiro não sacado por brasileiros no sistema financeiro para compensar parte da manutenção da desoneração. A autoridade monetária é contrária à medida.
Agência de classificação de risco entende que a economia brasileira demonstra força e que os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul foram atenuados.
Deborah Magagna e André Campedelli lembram que possíveis cortes ou altas na Selic têm efeitos de longo prazo e que, se o Copom subir os juros, vai jogar no "lombo do trabalhador" o controle da inflação.
A Febraban está pressionando para que seja vetado, o quanto antes, o uso do cartão de crédito nas apostas on-line.
Para 2025, a mediana do mercado manteve a projeção de inflação, do câmbio, mas também elevou a da Selic e do PIB.