O secretário de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas do Ministério do Planejamento, Sérgio Firpo, disse que o diagnóstico é de ser necessário diferenciar o reajuste do BPC da correção do valor da aposentadoria.
Técnicos do governo calculam entre 400 mil e 500 mil pessoas recebendo o Bolsa Família indevidamente.
"Não se pode negar que o Brasil está gastando menos do que deveria ao obedecer uma austeridade fiscal a qualquer custo", aponta estudo.
Estão na mira do órgão pelo menos 800 mil auxílios-doença até o final deste ano.
Entre as regras publicadas estão recadastramento para atualização de dados e critérios mais rígidos para concessão do benefício.
“O Brasil não pode gastar mais do que arrecada. Se ele gasta mais do que arrecada, quem paga a conta, inclusive, são os mais pobres", disse a ministra em programa do CanalGov.
Para a economista e apresentadora do programa ICL Mercado e Investimentos, Deborah Magagna, quem lê o título e não lê o resto, ficará com a impressão de que a culpa do desequilíbrio das contas públicas do governo está no pagamento de benefícios sociais.
Esse fenômeno ocorreu porque o dinheiro obtido por meio do trabalho caiu de 66,1%, em 2004, para 58% em 2022
Texto também tira da esfera do teto investimentos em programas socioambientais ou relativos a mudanças climáticas e despesas feitas por universidades ou institutos federais custeados por doações
Próximo governo tem até dezembro de 2022 para negociar com o Congresso ajustes na peça orçamentária