O presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, participa do simpósio de Jackson Hole, nesta quinta-feira (22), a partir das 21h (horário de Brasília).
O dólar comercial oscilou. Começou em queda, subiu no começo da tarde e voltou a cair, para fechar com menos 0,07%, a R$ 5,48.
A divulgação da revisão anual das folhas de pagamento dos EUA pelo Escritório de Estatísticas Trabalhistas (BLS) pode apontar para a necessidade de cortes mais robustos nos juros pelo Fed na reunião de setembro.
Por aqui, com a agenda de indicadores esvaziada, as atenções se voltam para as falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em um evento de um grande banco, em São Paulo.
Já o dólar comercial fechou o dia em queda forte, de 1,07%, vendido a R$ 5,409.
Por outro lado, mediana dos analistas consultados para a publicação do Banco Central reduziu as expectativas de inflação e do crescimento da economia para 2025, enquanto a da Selic subiu.
Por aqui, investidores também devem ficar atentos ao Boletim Focus desta segunda-feira, já que as projeções para o PIB podem ser elevadas, sobretudo após a surpresa positiva com o IBC-Br de junho, que veio bem acima do previsto.
O consenso de analistas ouvidos pela LSEG aponta para uma alta de 0,50% no indicador do Banco Central, que é considerado uma espécie de termômetro do PIB.
No fim do dia, o dólar avançou 0,27%, cotado a R$ 5,4833.
Hoje, os agentes aguardam os dados sobre pedidos de auxílio-desemprego e vendas no varejo nos EUA.