Dos nove diretores que compõem o Copom, cinco votaram pelo corte de 0,50 p.p. e quatro por uma queda de 0,25 p.p. Após a decisão, Fernando Haddad (Fazenda) minimizou o placar apertado e disse que decisão ajuda a clarear o horizonte brasileiro.
No programa "Bom Dia, Ministro", da EBC, Haddad foi categórico ao dizer que a redução da Selic “certamente vai começar a acontecer hoje”.
No relatório, organismo internacional projeta crescimento de 2,1% para a economia do país este ano e diz que política monetária é "apropriada".
Os analistas consultados para o Boletim Focus mantiveram a expectativa para a taxa básica de juros da economia, a Selic, estável em 12% ao ano para o fim de 2023.
Em entrevista à Globonews, Guilherme de Mello disse que "já há consolidado por algum tempo espaço para a redução da taxa de juros", levando-se em conta as "variáveis macroeconômicas".
Na avaliação do fundo, a revisão para cima na estimativa de crescimento da economia do Brasil este ano se deve “ao aumento na produção agrícola no primeiro trimestre de 2023, com repercussões positivas na atividade em serviços”. Contudo, fundo reviu para baixo projeção do PIB de 2024.
Agência de classificação de risco elevou, nesta manhã (26), a nota de crédito soberano do Brasil de BB- para BB, com perspectiva estável. Fitch destacou desempenho macroeconômico e fiscal melhor que o esperado e a agenda de reformas promovida pelo governo Lula.
Os economistas do ICL Deborah Magagna e André Campedelli avaliam as falas e atitudes do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, na última semana. Censura a diretores e terceirização da gestão de ativos são os tópicos avaliados.
Segundo analistas entrevistados pelo jornal Valor Econômico, preços de alimentos in natura e carnes, além da supersafra brasileira de soja e relativa normalização do mercado de trigo, devem contribuir para o movimento.
Juros e salário mínimo estão no caminho para atingir o objetivo de redução da desigualdade