No período, país recebeu US$ 41,63 bilhões ante a mesma base do ano passado. Brasil também apontou queda de quase 40% no déficit das contas externas.
No próximo ano, a meta de inflação definida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%.
Rogério Ceron disse, nesta sexta-feira (27), que pressões não contabilizadas devem elevar déficit entre R$ 80 bi a R$ 85 bi em 2023.
Entre os investimentos destacados na região pelo estudo estão a Refinaria Abreu e Lima, da Petrobras, com investimento de cerca de US$ 8 bilhões, e do grupo automotivo Stellantis, que investirá aproximadamente US$ 1,5 bilhão para ampliação do parque de fornecedores.
Ministro pontuou que "2024 será um ano desafiador" e que ninguém sabe "quando as taxas de juros começarão a cair pelo mundo". Por isso, ele acredita que o Brasil deve aproveitar o momento para queimar a "gordura" da Selic.
Segundo o Indicador de Comércio Exterior do FGV Ibre, quantidade exportada tem pesado mais para a balança do que os preços, que têm caído para os dois fluxos (importações e exportações).
Queda foi maior que a esperada pelo consenso Refinitiv, que previa retração de 0,30%. O recuo foi o maior desde maio deste ano, quando o tombo foi de 1,85%.
Candidato de extrema-direita, Javier Milei lidera a corrida presidencial no país vizinho, que é o principal parceiro comercial do Brasil na América do Sul. Ontem (18), ele encerrou sua campanha na capital argentina em clima de 'rock'n roll' e final de campeonato de futebol.
Em julho, o fundo havia projetado crescimento do PIB em 2,1% este ano. Organismo atribuiu melhora nas projeções à “agricultura dinâmica e serviços resilientes no primeiro semestre de 2023" e, também, ao consumo, que se "manteve forte, apoiado pelo estímulo fiscal”.
Ontem (9), o ministro da Fazenda reconheceu a existência de um cenário externo desafiador, mas destacou que o avanço da agenda econômica interna deve proteger a economia brasileira de possíveis desdobramentos