Roberto Campos Neto foi eleito o melhor presidente de Banco Central. O prêmio foi entregue aos dois em Marrakech, no Marrocos, onde participaram da reunião anual do FMI (Fundo Monetário Internacional) na semana passada.
Ministro da Fazenda comentou que é necessário ver desdobramentos do conflito no Oriente Médio para não tomar decisões "precipitadas". Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central, comentou que cenário externo está mais desafiador, mas BC deve continuar reduzindo a taxa Selic.
Entre os projetos que podem ser aprovados esta semana estão o PL das Offshores e o dos fundos exclusivos ("super-ricos"). Mas, no fim de semana, Lira e lideranças da Câmara embarcam para viagem de duas semanas à Índia e à China, o que deve atrasar a pauta.
Chefe da Fazenda se reuniu ontem com o presidente da Câmara depois de problemas na relação entre os dois. Haddad corre contra o tempo para aprovar medidas importantes, como a o PL dos super-ricos, que pode render até R$ 20 bilhões com a taxação das offshores.
Ontem (27), Lula e Campos Neto tiveram a primeira reunião após o petista assumir o terceiro mandato. Segundo o ministro da Fazenda, o encontro entre ambos teve o propósito de fazer com que os dois construam uma relação.
Segundo fontes do governo, a pauta da reunião não foi divulgada, mas seria uma tentativa de Haddad de tentar melhorar a relação de Lula e Campos Neto. Pedido de encontro teria partido do presidente do BC.
Governo pediu ao STF para classificar parte da dívida com precatórios como despesa financeira, sem esbarrar em regras fiscais. Se a decisão do órgão for favorável, o Executivo poderia quitar imediatamente R$ 95 bilhões de estoque da dívida, buscando o equilíbro das contas públicas em 2024.
A previsão do governo brasileiro é captar até US$ 2 bilhões (cerca de R$ 10 bilhões) com a venda dos papéis da dívida brasileira.
Expectativas do governo para o crescimento da economia em 2023, em 3,2%, superam a projeção do PIB pelo mercado financeiro. Analistas divulgaram que esperam um aumento de 2,89%
Ministro da Fazenda também citou "elo de confiança" com o Congresso