Aprovada ontem (13) pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, medida prorroga benefício até 31 de dezembro de 2027 e beneficia 17 setores da economia. Ministro da Fazenda pediu que discussão do tema seja feito depois da primeira fase da reforma tributária
Proposta deve ser aprovada, nesta terça-feira (13), em comissão do Senado, e vai beneficiar 17 setores da economia, em um momento em que a equipe econômica do governo Lula luta para aumentar a arrecadação e equilibrar as contas públicas
No Senado, o texto do novo arcabouço fiscal já recebeu 31 emendas na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Parte das sugestões deixa o texto mais rigoroso, enquanto outras propõem flexibilizar as regras do projeto
Ministro Haddad fez o anúncio ao lado de rainha dos Países Baixos
Ao todo, programa inclui uma reserva de R$ 1,5 bilhão. Para compensar a perda na arrecadação, governo também anunciou a antecipação da reoneração do diesel de janeiro de 2024 para setembro deste ano
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve se reunir, nesta segunda-feira (5), com integrantes do grupo de trabalho que discute a reforma tributária e alinhavar relatório antes da apresentação
Ministro, que almoçou com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, ontem (1º). também afirmou que mudanças no regime de metas pode ser discutido na reunião do CMN agora em junho
Segundo ministro, programa durará cerca de quatro meses
Entidade divide o valor total em R$ 440,5 bilhões de privilégios tributários, aqueles que não dão retorno para a sociedade, e R$ 201 bilhões de benefícios concedidos pelo governo federal com contrapartida socioeconômica. Para Fernando Haddad (Fazenda), legislação confusa permite distorções tributárias
Equipe econômica do governo Lula vem defendendo mudanças das atuais metas anuais para horizontes de longo prazo, com calibragens mensais, que causariam menos volatilidade. No entanto, presidente do BC, Roberto Campos Neto, acredita que o momento não é o ideal