O ministro Wellington Dias disse que o programa não estaria na mira do pacote de corte de gastos, mas que se comprometeria com as contas públicas combatendo fraudes e irregularidades.
Segundo Deborah Magagna, mercado financeiro usa o câmbio como forma de pressão para que governo divulgue logo o pacote.
O ministro da Fazenda reiterou que a arrecadação está dentro das previsões e negou que haja mudança na meta de resultado primário de déficit zero com margem de tolerância de até R$ 28,75 bilhões para mais ou para menos.
Segundo o ministro da Casa Civil, o presidente Lula considera as duas áreas como "investimentos" não gastos.
Entre as medidas previstas para os militares, está mudanças no sistema previdenciário.
Nas vendas, a participação do programa no setor passou de 36% terceiro trimestre do ano passado para 44% este ano.
Enquanto o déficit per capita (por beneficiário) do setor privado, no INSS, é de R$ 9,4 mil e o dos servidores civis chega a R$ 69 mil, nas contas dos militares o valor alcança R$ 159 mil, segundo dados do TCU.
O montante corresponde às emendas de comissão, asseguradas pelo projeto, mas não previstas no PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) do ano que vem.
O objetivo é garantir acesso à energia elétrica para mais de 97 mil famílias em áreas rurais e regiões remotas da Amazônia Legal, aumento de 23%.