Na prática, dados mostram que, em períodos de recessão, os jovens foram os que mais perderam renda e sofreram com o desemprego no mercado de trabalho
Para especialistas, com a precarização do mercado de trabalho e da renda, muitas pessoas preferiram entrar na fila do Auxílio Brasil a buscar uma oportunidade de emprego
No Brasil, os jovens sem trabalhar e sem estudar somam 35,9% . É o dobro da média dos países membros da OCDE, que é de 16,6% na mesma faixa etária
Rendimento médio habitual do trabalhador brasileiro, que chegou a R$ 3 mil no início da pandemia de Covid-19, hoje está em R$ 2.713
Segundo o IBGE, a taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e o número de trabalhadores informais chegou a 39,3 milhões
Número de trabalhadores informais, estimado em 39,3 milhões, também foi o maior da série histórica do indicador, iniciada em 2016
Reforma trabalhista é a grande responsável por tudo isso que o trabalhador brasileiro vive no momento, segundo economistas do ICL
Para os mais velhos, as principais oportunidades têm sido no setor doméstico, setor em que os empregos são de meio período e com salários mais baixos
"A economia não precisa que trabalhemos mais do que isso", diz responsável por articular o teste, que vai até dezembro
País aparece atrás de vizinhos como Argentina, Peru, Bolívia, Uruguai e Colômbia, e com indicador muito baixo no quesito empoderamento político das mulheres