O Ibovespa fechou em alta de 1,36% nesta quinta-feira (13), aos 119.263 pontos. Sem notícias muito relevantes no Brasil, o principal índice da Bolsa brasileira repercutiu, mais uma vez, as os indicadores internacionais e o movimento das empresas exportadoras de commodities.
Depois do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) abaixo do esperado nos Estados Unidos, hoje os investidores repercutiram a inflação de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês), que também veio abaixo do esperado.
Na leitura de agentes do mercado, os dados mostram que o ciclo de aperto monetário nos Estados Unidos deve ser mais suave que o previsto anteriormente, uma vez que os dados inflacionários se mostram em tendência de queda.
No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a dar declarações de que, agora, “não se discute mais quando será o corte de juros pelo Banco Central, mas sim qual será a magnitude desse corte”. Ele também afastou as possibilidades de novos benefícios tributários da reforma em andamento no Senado.
Por sua vez, o dólar voltou a se enfraquecer mundialmente. Frente ao real, a queda foi de 0,57%, a R$ 4,79.
Destaques do dia do Ibovespa
Entre as maiores altas do Ibovespa nesta quinta-feira estão as companhias ligadas à exportação de commodities. As preferenciais série A da Usiminas (USIM5) ganharam 4,49%; as ordinárias da 3R Petroleum (RRRP3), 4,19%; e as da CSN (CSNA3), 3,26%. Os papéis ON da Vale (VALE3) ganharam 2,233% e os ON e PN da Petrobras (PETR3;PETR4), 1,46% e 1,58%, respectivamente.
Mercado externo
Em Nova York, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq subiram, respectivamente, 0,14%, 0,85% e 1,58%.
Redação ICL Economia
Com informações das agências de notícias