Na semana, o principal indicador da Bolsa acumula baixa de 1,36%, a segunda semana seguida negativa (-0,46% na passada).
Equipe econômica trabalha em três frentes: atacar as despesas obrigatórias, redesenhar políticas públicas e controle de pagamento de benefícios específicos, como o seguro-defeso e o ProAgro.
O Ministério da Fazenda já discute a proposta desde o ano passado. O objetivo é conferir maior isonomia e simplicidade para os investimentos em Bolsa, racionalizando as regras de tributação.
Setor também apresentou expansão na comparação com setembro do ano passado (+3,4%).
O Tesouro informou que a variação ocorreu devido ao resgate líquido de R$ 127,91 bilhões e à apropriação positiva de juros, no valor de R$ 40,11 bilhões no mês.
No Brasil, saem a pesquisa industrial mensal, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e o índice PMI da indústria da transformação, do S&P Global.
O dólar comercial chega à quinta alta seguida, com mais 0,31%, cotado a R$ 5,78.
O tema foi abordado nas reuniões anuais do FMI e do Banco Mundial, realizadas recentemente.