Com o dia morno aqui e no exterior, o Ibovespa fechou em alta de 0,31%, nesta segunda-feira (8), aos 132.426 pontos.
A agenda brasileira concentrou-se nos atos que marcaram o aniversário de um ano das ações de vandalismo golpistas que depredaram as sedes dos três poderes, em Brasília.
Desse modo, o principal índice da bolsa brasileira acompanhou o movimento das bolsas de Nova York, mas a forte desvalorização do petróleo pressionou o indicador e limitou os ganhos hoje.
Lá fora, os investidores monitoraram os principais dados de inflação das maiores economias do mundo, o que fez com que os mercados operassem com certa volatilidade hoje.
Na quinta-feira (11), o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgará o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de dezembro e o consolidado de 2023. No mesmo dia, Estados Unidos e China também divulgarão seus índices inflacionários.
Ainda no exterior, a decisão da Arábia Saudita de cortar os preços de exportações de petróleo e a cautela sobre a demanda na China pressionaram as commodities hoje.
O dólar terminou a sessão de hoje a R$ 4,9702, com queda de 0,04% no mercado à vista.
Destaques do Ibovespa
Entre os destaques positivos do Ibovespa, estão a Azul (AZUL4), que reagiu à queda do petróleo e perspectivas de baixa nos preços dos combustíveis. Os papéis da empresa subiram 7,66%.
Varejistas mais sensíveis aos juros também se destacaram positivamente hoje. As ações do Magazine Luiza (MGLU3) fecharam com alta de 6,09%, assim como a Casas Bahia (BHIA3), que subiu 6,73%.
Se deram mal hoje as petroleiras e as companhias de commodities metálicas, que sentiram a pressão dos preços no mercado internacional. Os papéis da Petrobras (PETR3) caíram 1,86%.
Mercados de ações
As bolsas de Nova York terminaram a sessão em alta, com apoio das companhias de tecnologia.
O Dow Jones subiu 0,58%, aos 37.683,01 pontos; o S&P 500, +1,41%, aos 4.763,54 pontos; e a Nasdaq, +2,20%, aos 14.843,77 pontos.
Redação ICL Economia
Com informações das agências de notícias