Na comparação interanual a economia cresceu 4,2% no terceiro trimestre e 4,1% em setembro. A taxa acumulada em 12 meses até setembro foi de 3,0%.
Indicador acumula alta de 3,3% de janeiro a setembro de 2024.
Mediana das projeções também aponta alta para a inflação, dólar e taxa Selic em 2025.
Relatório do banco mostra que o prejuízo dos brasileiros com as bets devem ficar entre R$ 24,7 bilhões e R$ 35,9 bilhões este ano, com impactos no crescimento da economia.
Por aqui, saem o IGP-M e as sondagens do serviços e do comércio.
"Se o FMI está falando em 2,5%, quem sabe não é 2,8%", disse a ministra do Planejamento e Orçamento.
A alta na projeção brasileira, de 0,9 ponto percentual, é a mais intensa entre as 16 principais economias globais elencadas pelo Fundo.
Companhias não financeiras preveem que o IPCA terminará o ano em 4,2%, abaixo do teto da meta, de 4,5%.
Mediana das projeções também aponta avanço de 3,96% para 3,99% na inflação de 2025.
“A reforma tributária vai aumentar em pelo menos 0,5% o nosso crescimento. O crédito vai ser mais um tijolinho”, disse o ministro da Fazenda.