Ao mesmo tempo, a secretaria identificou uma maior pressão inflacionária para este ano.
Na comparação interanual a economia cresceu 2,3% no primeiro trimestre e retraiu 0,1% em março. A taxa acumulada em 12 meses até março foi de 2,4%.
Projeção para a inflação subiu de 3,72% para 3,76% ao fim de 2024, e de 3,64% para 3,666% para 2025. Já a projeção para a Selic avançou de 9,63% para 9,75% no fim de 2024, e permaneceu em 9% em 2025.
Analistas reduziram as apostas para o corte da Selic na reunião do Copom do BC que começa amanhã (7). A decisão será anunciada na quarta-feira (8) e, agora, o mercado aposta em queda de 0,25 ponto percentual e não mais de 0,50 p.p.
No Brasil, Bernard Appy, secretário extraordinário da Reforma Tributária, dará entrevista para detalhar projeto que regulamenta o texto.
Analistas também reduziram previsão de redução na taxa básica de juros, a Selic.
Por aqui, a agenda da semana tem como destaque o IPCA 15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo parcial), na sexta-feira (26).
Em 2022, o PIB brasileiro ficou em US$ 2,17 trilhões, o que levou o país à 9ª posição no ranking de maiores economias do mundo.
O consumo das famílias cresceu 4,3% no trimestre móvel findo em fevereiro, com contribuição positiva de todas as categorias de consumo.
Analistas consultados para o relatório do Banco Central reduziram a estimativa de inflação de 3,76% para 3,71% este ano. Ao mesmo tempo, elevaram a projeção de crescimento da economia de 1,90% para 1,95%.