A melhora aconteceu tanto na situação presente como nas expectativas futuras dos empresários.
Em médias móveis trimestrais, houve recuo de 0,7 ponto, para 89,4 pontos.
A percepção dos empresários sobre o presente é positiva na maior parte dos segmentos, mas em relação ao futuro o sentimento é de cautela.
A queda da confiança foi influenciada exclusivamente pela piora das expectativas em relação aos próximos meses, enquanto o indicador que mede as avaliações sobre o momento atual registrou alta.
Em médias móveis trimestrais, se mantém estável em 90,1 pontos.
Na média móvel trimestral, o índice ficou estável ao variar -0,1 ponto.
Segundo os pesquisadores, "o resultado possui um caráter compensatório num ano caracterizado por melhoras na demanda e redução dos estoques, mas acende um alerta para os próximos meses".
A alta da confiança foi influenciada pelas expectativas em relação aos próximos meses.
Índice atinge maior valor desde setembro de 2022.
Índice atingiu 94,6 pontos, maior valor desde abril desse ano.