O índice acumula aumento de 2,54% no ano e de 4,25% nos últimos 12 meses.
Índice acumula alta de 1,63% no ano e de 3,38% em 12 meses.
O índice acumula queda de -0,73% no ano e de -3,81% em 12 meses.
O índice acumula queda de -0,40% no ano e de -4,05% em 12 meses.
Combustíveis, açúcar e soja explicam a desaceleração do índice ao produtor, que registrou alta de 0,42%, aproximadamente metade da variação do mês anterior, segundo a pesquisa.
A influência significativa do minério de ferro (de 0,82% para 4,66%), do milho (de 0,68% para 7,16%), da soja (de -1,27% para 1,76%) e do café (de 3,57% para 5,86%) representou 79% do resultado geral do Índice de Preços ao Produtor.
O índice ao produtor registrou avanço nos preços dos produtos agropecuários (de -1,41% para 0,65%) e desaceleração nos produtos industriais (de 1,34% para 0,58%).
Com esse resultado, o índice acumula variação de -1,99% no ano e de -3,49% em 12 meses. Em maio de 2022, o índice subira 0,10% no mês e acumulava elevação de 12,13% em 12 meses
Economista ICL avalia que política de redução do ICMS traz alívio inflacionário apenas no curto prazo, pois "novos aumentos do petróleo ou do câmbio podem gerar novos choques de custos"
O preço doméstico do combustível, responsável pela maior pressão à inflação, aumentou acentuadamente