Medida converge com plano do governo Lula de reverter o desmonte por que passou a companhia. Embora defenda transição energética, investir na exploração de petróleo segue nos planos do Executivo.
O dólar comercial também subiu 1,01%, a R$ 5,48, próximo da máxima do dia.
Relatório da Abicom, associação de importadores, ressalta que, com a estabilidade no câmbio e nos preços de referência, a defasagem média é de -12% no diesel e de -9% para a gasolina.
O dólar comercial também oscilou durante o dia, mas encerrou a segunda-feira com mais 0,25%, a R$ 5,47.
O preço médio da gasolina nas refinarias da estatal subirá R$ 0,20 por litro, para R$ 3,01 por litro. Por sua vez, o botijão de gás (GLP) de 13kg vai subir R$ 3,10, passando a R$ 34,70. Diesel não sobe.
O dólar comercial fechou em alta de 1,15%, a R$ 5,652 na compra e R$ 5,653 na venda.
O dólar fechou com alta de 0,11%, cotado a R$ 5,45. A moeda norte-americana chegou à quinta alta seguida diante do real.
Lula também acalmou os detentores de ações da empresa, ao afirmar que "ninguém quer que os acionistas tenham prejuízo". Magda Chambriard, por sua vez, disse que sua gestão estará em total alinhamento com o governo.
Já o dólar à vista fechou cotado a R$ 5,4342, com alta de 0,23%.
Empresa pode se beneficiar de descontos de 65%. Valor pode ajudar a incrementar o caixa do governo, em um momento em que a equipe econômica busca recursos para cumprir a meta fiscal deste ano.