Contra exterior, Ibovespa emenda 2ª alta, de 1,24%, a 105,6 mil pontos

Desempenho negativo em Nova York na maior parte da sessão
12 de maio de 2022

O Ibovespa oscilou em torno dos 105 mil pontos ao longo da tarde, emendando o segundo dia de recuperação apesar do desempenho negativo em Nova York na maior parte da sessão, bem moderado à faixa de 0,13% (S&P 500) a 0,33% (Dow Jones) no encerramento, com o Nasdaq passando ao positivo (+0,06%).

Ao fim, a referência da B3 mostrava ganho de 1,24%, aos 105.687,64 pontos, entre mínima de 103.578,58 e máxima de 105.707,56, saindo de abertura aos 104.395,45 pontos. Na semana, vira agora para o positivo (+0,53%) e também no ano (+0,83%), ainda acumulando queda de 2,03% no mês. O giro financeiro foi de R$ 29,2 bilhões na sessão. O dia foi de acomodação para o dólar, em baixa de 0,08%, a R$ 5,1405.

Petrobras ON e PN operaram sem direção única ao longo da tarde, mas ambas em alta no fechamento, respectivamente de 0,38% e 0,77%, enquanto a queda em Vale ON, superior a 2% mais cedo, limitou-se a 1,00% no encerramento. Os grandes bancos, com BB ON à frente (+2,54%) após os resultados trimestrais, foram o contraponto ao desempenho majoritariamente negativo de commodities e mineração (CSN ON -5,53%), à exceção de Santander (Unit -0,40%). Na ponta do Ibovespa, destaque para Qualicorp (+10,49%), Cogna (+9,66%) e Méliuz (+8,48%). No lado oposto, Minerva (-7,54%), CSN (-5,53%) e CSN Mineração (-3,23%).

Com informações do Estadão Conteúdo

 

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