Ibovespa sobe 1,29%, aos 120.568 pontos, após IPCA menor que o esperado pelo mercado

Principal indicador da B3 também repercutiu alta do petróleo e das bolsas de Nova York. Por sua vez, o dólar terminou cotado a R$ 4,9145, queda de 0,51%.
10 de novembro de 2023

O Ibovespa fechou, esta sexta-feira (10), em alta de 1,29%, aos 120.568 pontos . Na semana, o índice acumulou ganhos de 2,04%.

O principal índice da Bolsa brasileira recuperou as perdas recentes, com os investidores repercutindo a desaceleração da inflação no Brasil, a valorização do petróleo no mercado internacional e a recuperação das bolsas de Nova York.

Os contratos mais líquidos do petróleo tipo Brent fecharam em alta de 1,77%, a US$ 81,43 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

Por aqui, a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), avançou 0,24% em outubro, menor que as expectativas do mercado e, também, que o registro do mês de setembro (+0,26%).

No acumulado de 12 meses, a inflação desacelerou de 5,19% (setembro) para 4,82% em outubro, também abaixo do consenso de mercados.

Nas negociações do dia, o dólar terminou cotado a R$ 4,9145, queda de 0,51%. Na semana, porém, a moeda norte-americana avançou 0,37%.

Destaques do Ibovespa

Os destaques positivos da semana do Ibovespa foram as ações do Magazine Luiza (MGLU3), que acumularam alta de 20,81% (R$ 1,80); da Totvs (TOTS3), +14,76% (R$ 31,80); e Marfrig (MRFG3), +12,76% (R$ 7,60).

Na ponta negativa da semana, estão os papéis da PetroReconcavo (RECV3), com queda acumulada de 12,21% (R$ 18,91); da Minerva (BEEF3), com baixa de 12,20% (R$ 6,84); e Dexco (DXCO3), -7,69% (R$ 6,84).

Mercado Externo

Hoje os investidores atuaram para recuperar as perdas da véspera, deixando de lado o pessimismo provocado pela fala do presidente do Fed (Federal Reserve, Banco Central dos EUA), Jerome Powell, de que os juros podem voltar a subir no país.

O S&P 500 fechou com alta de1,56%, a 4.415,24 pontos; o Dow Jones, com +1,15%, a 34.283,10 pontos; e o Nasdaq, +2,05%, a 13.768,11 pontos.

Redação ICL Economia
Com informações das agências de notícias

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