Ibovespa fecha em queda de 0,19%, aos 121.802 pontos, com queda das commodities

Já o dólar teve forte alta e terminou o dia a R$ 5,28 com avanço de 0,98% no mercado à vista.
4 de junho de 2024

Mais uma vez, as commodities influenciaram no Ibovespa, fazendo com que o principal indicador da Bolsa brasileira fechasse novamente no vermelho.

O Ibovespa fechou em queda de 0,19%, aos 121.802 pontos, depois que as ações da Vale (VALE3) e da Petrobras (PETR4) caíram devido à baixa do minério de ferro e do petróleo no mercado internacional, respectivamente.

No âmbito macroeconômico, saiu o dado do PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre, que avançou 0,8% no período, acima do que era esperado pelo mercado.

O Ministério da Fazenda também apresentou medidas de compensação à desoneração da folha de pagamentos. Entre elas, limitar o uso de créditos tributários dos impostos federais PIS/Cofins.

Também foram divulgados detalhes do segundo texto de regulamentação da reforma tributária hoje.

Já o dólar teve forte alta e terminou o dia a R$ 5,28 com avanço de 0,98% no mercado à vista.

Destaques do Ibovespa

As ações da SLC Agrícola (SLCE3) lideraram a ponta positiva do Ibovespa hoje, depois da elevação de recomendação neutra para compra pelo Citi. O avanço dos papéis foi de 3,04%.

Já as ações da Magazine Luiza (MGLU3) recuaram mais de 8% pressionadas pela abertura da curva de juros futuros.

Mercado externo

As bolsas de Nova York encerraram o pregão em alta após uma sessão marcada pela volatilidade, com os investidores repercutindo os dados do relatório Jolts, mostrando que a abertura de postos de trabalho nos Estados Unidos caiu para 8,059 milhões em abri.

Esse foi o nível mais baixo em mais de três anos e abaixo das expectativas do mercado, o que levou os agentes a apostarem em dois cortes nas taxas de juros dos Estados Unidos este ano.

O Dow Jones fechou em alta de 0,36%, aos 38.711,29 pontos; o S&P 500, em +0,15%, aos 5.291,34 pontos; e o Nasdaq, +0,17%, aos 16.857,05 pontos.

Redação ICL Economia
Com informações das agências de notícias

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