Ibovespa tem alta de 1,18% acompanhando mercado exterior

Dólar cai 1,23% e é cotado a R$ 4,761 após PIB fraco nos EUA e aprovação de 17% no ICMS do combustíveis
26 de maio de 2022

O Ibovespa fechou o pregão desta quinta-feira (26) em alta novamente, acompanhando os principais indicadores norte-americanos. A bolsa de valores de São Paulo subiu 1,18%, aos 111.889 pontos, após oscilar entre 110.338 e 112.100 pontos. O volume financeiro foi de R$ 27 bilhões.

As ações da Cielo (CIEL3) e da Magazine Luiza (MGLU3) foram os destaques positivos da sessão subindo, respectivamente, 11,29% e 9,70%, seguidas pelas ações da Rumo (RAIL3) e Cosan (CSAN3), com ganhos de 6,92% e 6,54%, nesta ordem.

As companhias de saúde também tiveram dia de ganhos após a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) permitir aumentos de até 15,5% para os planos de saúde individuais e familiares. SulAmérica (SULA11) e Hapvida (HAPV3) subiram, respectivamente, 5,41% e 5,22%.

Já os destaques negativos do dia ficaram por conta das ações das elétricas, que não tiveram um bom desempenho na sessão de hoje. As Units da Energisa ([ativo=ENGI11) e Taesa ([ativo=TAEE11]) recuaram, respectivamente, 2,88% e 2,77%, seguidas das ações da Cemig (CMIG4), com perdas de 2,57%.

As ações da Eletrobras (ELET6) também caíram 2,54% diante da expectativa de que a oferta de ações da estatal seja protocolada nesta quinta-feira na CVM e na SEC.

Em Nova York, nos Estados Unidos, as bolsas fecharam em alta, caminhando para uma recuperação de uma longa série de quedas semanais. O índice Dow Jones subiu 1,61%, aos 32.638 pontos. O S&P 500 avançou 1,99%, aos 4.057 pontos, enquanto o Nasdaq teve alta de 2,68%, aos 11.740 pontos.

Já o dólar, por sua vez, fechou em baixa após PIB fraco nos Estados Unidos e a aprovação do texto de 17% no ICMS para energia e combustíveis. A moeda norte-americana caiu 1,23%, cotada a R$ 4,761, após oscilar entre R$ 4,751 e R$ 4,843.

Redação ICL Economia

Continue lendo

Assine nossa newsletter
Receba gratuitamente os principais destaques e indicadores da economia e do mercado financeiro.