O número total de trabalhadores bateu novo recorde, chegando a 102,0 milhões. Segundo o IBGE, esse contingente cresceu 1,2% (mais 1,2 milhão de pessoas) na comparação trimestral e aumentou 2,7% (mais 2,7 milhões de pessoas) no ano.
O Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal, que será divulgado hoje, é considerado o indicador de inflação preferido do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) para definir a taxa de juros.
Falta de emprego foi apontada por 36% dos entrevistados como o principal motivo para a inadimplência, enquanto 18% mencionaram as altas taxas de juros.
A população desocupada caiu para 7,5 milhões de pessoas, enquanto a ocupada atingiu novo recorde da série histórica, chegando a 101,8 milhões.
A PNAD Contínua também mostra que a população ocupada – o total de trabalhadores do país – atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012: chegou a 101,3 milhões.
O rendimento médio real das pessoas ocupadas no trimestre encerrado em abril foi de R$ 3.151, sem variação significativa no trimestre e com alta de 4,7% na comparação anual.
Na comparação anual, no confronto entre 1º tri de 2023 e 1º tri de 2024, nenhum estado registrou aumento significativo na taxa de desocupação.
Por aqui, o mercado de trabalho é destaque, com a divulgação da taxa de desemprego pelo IBGE. O consenso LSEG prevê taxa de 8,1%.
Houve alta de 0,3 ponto percentual na taxa de desocupação em relação ao trimestre anterior, o que atinge 8,5 milhões de pessoas. População ocupada ficou estável.
Instituto Fome Zero aponta que o nível de insegurança alimentar caiu no país desde 2021, atingindo 28,9% em 2023.