Em algumas cadeias de vendas, houve queda de até 40% no ticket médio de compra de alguns produtos.
Em 2024, o varejo acumula alta de 4,8%. A média móvel trimestral, após variação de -0,2% em agosto, variou 0,3% no trimestre encerrado em setembro.
De acordo com o levantamento da entidade, só o varejo acumulava até ontem perdas de pelo menos R$ 536 milhões. No caso dos serviços, os prejuízos somam R$ 1,1 bilhão no acumulado de três dias até ontem.
Em 2024, o varejo acumula alta de 5,1%.
No ano, de janeiro a julho o varejo acumula alta de 5,1%. Já nos últimos 12 meses, o acumulado é de 3,7%.
Os resultados do setor foram positivos em todos os meses deste ano e, com isso, o ponto mais alto da série, que havia sido registrado em abril, foi deslocado para maio.
Setor acumula alta de 4,9% no ano e de 2,7% nos últimos 12 meses.
Por aqui, os destaques são a demissão de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras e a divulgação do IBC-Br, considerado uma espécie de termômetro do PIB, pelo Banco Central.
No acumulado do ano, há expansão de 5,9%, enquanto no acumulado dos últimos 12 meses, a alta é de 2,5%.
Seis das oito atividades investigadas na pesquisa avançaram em fevereiro deste ano.