No ano, de janeiro a julho o varejo acumula alta de 5,1%. Já nos últimos 12 meses, o acumulado é de 3,7%.
Os resultados do setor foram positivos em todos os meses deste ano e, com isso, o ponto mais alto da série, que havia sido registrado em abril, foi deslocado para maio.
Setor acumula alta de 4,9% no ano e de 2,7% nos últimos 12 meses.
Por aqui, os destaques são a demissão de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras e a divulgação do IBC-Br, considerado uma espécie de termômetro do PIB, pelo Banco Central.
No acumulado do ano, há expansão de 5,9%, enquanto no acumulado dos últimos 12 meses, a alta é de 2,5%.
Seis das oito atividades investigadas na pesquisa avançaram em fevereiro deste ano.
Com isso, em janeiro, o setor operava 5,7% acima do patamar pré-pandemia, registrado em fevereiro de 2020, e 0,8% abaixo de seu nível recorde, alcançado em outubro de 2020.
No Brasil, o destaque do dia são os dados do varejo, com consenso LSEG prevendo alta de 0,2% na base mensal e de 1,3% na base anual.
Frente a dezembro de 2022, o volume de vendas do varejo variou 1,3%, sétimo mês consecutivo de resultados positivo nesse indicador.
Setor está 1,9% abaixo do recorde da série, ocorrido em novembro de 2020, e 4,5% acima do patamar pré-pandemia. Principais impactos em novembro vieram de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; móveis e eletrodomésticos; e tecidos, vestuário e calçados.