O dólar também voltou a fechar em queda, desta vez de 0,30%, a R$ 5,42. Já os DIs (juros futuros) mantiveram-se em queda por toda a curva.
No Brasil, a agenda de indicadores de hoje tem como destaques o Boletim Focus e o IGP-DI.
Já o dólar comercial caiu pelo terceiro dia seguido, agora a -0,46%, a R$ 5,46, reforçando o período positivo dos mercados.
Para a economista e apresentadora do programa ICL Mercado e Investimentos, Deborah Magagna, quem lê o título e não lê o resto, ficará com a impressão de que a culpa do desequilíbrio das contas públicas do governo está no pagamento de benefícios sociais.
Por sua vez, o dólar caiu 1,46%, a R$ 5,48, após ter caído ontem 1,71%.
Levantamento da Austin Rating mostra que o real é a quinta moeda que mais se enfraqueceu no mundo. Deborah Magagna, apresentadora do ICL Mercado e Investimentos, explica que, no Brasil, alta da moeda é fruto de um movimento especulativo do mercado.
Já o dólar registrou queda de 1,72% e voltou aos R$ 5,568 nesta quarta-feira (3).
Desde o início do ano, o tribunal julgou cerca de R$ 90 bilhões em conflitos tributários por mês, mas os contribuintes derrotados pela regra de desempate ainda estão em tratativas com a Receita para decidir sobre o pagamento.
"Está encomendado pelo presidente Lula, que vai ter a sabedoria de saber o que fazer e o que não fazer para não prejudicar a população mais pobre deste país", afirmou o ministro da Fazenda.
Seguindo narrativas que seriam alimentadas pelo presidente do BC, o mercado eleva as projeções de inflação no Boletim Focus e dá ao Banco Central argumentos para a alta dos juros, favorecendo o rentismo e o próprio mercado.