O ministro da Fazenda disse que o projeto de lei orçamentária (PLOA) de 2025 será enviado ao Congresso com propostas de aumento de impostos sobre a renda, envolvendo o JCP e a CSLL.
Desse total, R$ 12,2 bilhões correspondem à desoneração da folha de pagamentos a 17 setores da economia.
Na Ásia, o iene se fortaleceu em relação ao dólar após comentários do governador do Banco do Japão, Kazuo Ueda, de que pode elevar os juros se necessário.
No acumulado de janeiro a julho, valor arrecadado também foi recorde.
A divulgação da revisão anual das folhas de pagamento dos EUA pelo Escritório de Estatísticas Trabalhistas (BLS) pode apontar para a necessidade de cortes mais robustos nos juros pelo Fed na reunião de setembro.
Por aqui, com a agenda de indicadores esvaziada, as atenções se voltam para as falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em um evento de um grande banco, em São Paulo.
Por aqui, investidores também devem ficar atentos ao Boletim Focus desta segunda-feira, já que as projeções para o PIB podem ser elevadas, sobretudo após a surpresa positiva com o IBC-Br de junho, que veio bem acima do previsto.
O consenso de analistas ouvidos pela LSEG aponta para uma alta de 0,50% no indicador do Banco Central, que é considerado uma espécie de termômetro do PIB.
O texto, de autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, alivia os juros do saldo devedor, privilegiando, principalmente, os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, que detêm 90% da dívida com a União.
Hoje, os agentes aguardam os dados sobre pedidos de auxílio-desemprego e vendas no varejo nos EUA.