Por sua vez, para 2025 a projeção de inflação avançou ligeiramente, de 3,51% para 3,52%, na última semana.
Entre os principais parceiros, as exportações para a China cresceram, em valor, 53,7% e para os Estados Unidos em 26,8%. Para a União Europeia, as vendas externas recuaram em 17,7% e para a Argentina em 25,4%
Agropecuária e consumo das famílias puxaram o resultado.
Para 2024, a projeção foi elevada de 3,81% para 3,82%. Já para o próximo ano, a estimativa de inflação avançou de 3,50% para 3,51%.
Categoria tinha interrompido o trabalho no fim de novembro.
Do lado das exportações, a safra recorde de grãos e a recuperação do preço do açúcar e do minério de ferro compensaram a queda internacional no preço de algumas commodities. Do lado das importações, o recuo nas compras de petróleo, de derivados e de compostos químicos foi o principal responsável pela retração.
França continua sendo o principal entrave para o avanço das negociações entre os dois blocos.
Foi a terceira queda seguida do indicador projetada por analistas consultados para a publicação do Banco Central. PIB e taxa Selic ficam estáveis.
No acumulado em 12 meses até novembro, o crescimento registrado na economia foi de 2,9%.
A balança comercial fechou 2023 com superávit recorde de US$ 98,8 bi. A redução do déficit da indústria de transformação contribuiu para isso