Apesar de ainda deter cerca de 40% das ações na empresa, a União só tem 10% dos votos nas assembleias de acionistas.
Entre os projetos importantes da pauta do governo estão a desoneração da folha de pagamentos e a regulamentação da reforma tributária do consumo.
A Câmara dos Deputados aprovou ontem (9) a urgência do Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 68/2024, que regulamenta a reforma tributária do consumo. Proposta pode ir a plenário nesta quarta-feira (10).
Na frente de dados, saem os dados da balança comercial a partir das 15h.
"Só temos uma coisa desajustada neste país: é o comportamento do Banco Central. Essa é uma coisa desajustada. Presidente que tem lado político, que trabalha para prejudicar o país. Não tem explicação a taxa de juros estar como está", declarou Lula.
“Vamos chegar a um denominador rápido, vamos colocar algumas propostas semana que vem, mas vamos depender mesmo até para evitar atrasos, pois fica mais fácil tramitar, calcular e resolver”, disse o ministro. Senadores tentam chegar a um acordo.
As ressalvas citadas pelo relator no seu voto seriam “distorções contábeis” no Balanço-Geral da União.
"É meu E.T. preferido", disse o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que ofereceu jantar a Campos Neto no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, e esteve em cerimônia na Alesp onde o presidente da autoridade monetária recebeu medalha.
Proposta tem impacto de R$ 82 bilhões aos cofres públicos em um período de três anos. Autor da proposta, presidente do Senado disse que adiamento se deve aos "acontecimentos do Rio Grande do Sul".
Governo vai ainda comprar casas, expandir Minha Casa, Minha Vida e usar imóveis de bancos para dar moradia a vítimas das chuvas.