O dólar comercial emendou sua sétima queda consecutiva, agora com 0,70%, cotado a R$ 5,42.
Com aumento de 12% em relação ao mesmo mês do ano anterior, o resultado marca um avanço importante no cenário fiscal brasileiro.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse recentemente que a agenda de controle da equipe econômica retirou mais de R$ 1 trilhão do quadro de riscos fiscais.
Banco Central tomou a decisão na semana passada, que pode começar a ter validade a partir de 2025.
No Brasil, o Copom do Banco Central deve anunciar, após o fechamento do mercado financeiro, alta de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic.
Lucro das empresas tem tributação média estimada inferior a 8% na pessoa jurídica.
Programa permite a grandes empresas abaterem mais rapidamente Imposto de Renda e CSLL na compra de máquinas e equipamentos. Para isso, precisam se inscrever na Receita Federal.
Previsão oficial de inflação passou para 4,25%
O texto contém várias medidas que buscam recursos para amparar as isenções durante o período de sua vigência.
Para 2025, o Procuradoria-Geral da Fazenda Naciona estima que vai conseguir R$ 52 bilhões com todos os modelos de transação tributária. Para este ano, a conta é de R$ 39 bilhões.