O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou ontem (31) um plano de transição energética com a EIA (Agência Internacional de Energia, na tradução para o português).
França continua sendo o principal entrave para o avanço das negociações entre os dois blocos.
A partir de agora, plataforma do programa poderá ser acessada pelos sites de bancos, birôs de crédito e outras instituições financeiras cadastradas.
Os grandes exemplos do mundo são dos países que mais vêm crescendo e desenvolvendo sua indústria nos últimos anos.
Estavam previstos R$ 16,7 bilhões nestas ações, mas, com o veto do presidente Lula, a previsão caiu para R$ 11,1 bilhões. O veto ainda pode ser derrubado pelos parlamentares.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, assegurou ainda que o plano anunciado no último dia 22 não receberá aportes do BNDES.
Governo prevê impacto no desenvolvimento e na inclusão social. Metalúrgicos destacam negociações com Scania, ações do governo e queda dos juros.
Regime especial foi prorrogado até 2028
Subsídios concedidos a determinados segmentos são os principais responsáveis pelo encarecimento das contas de energia. Este ano, subsídios devem somar R$ 37,2 bilhões, maior valor da série histórica da Aneel.
A expectativa é de que o Banco Central Europeu mantenha, nesta quinta-feira (25), os juros estáveis pela terceira vez seguida.