De acordo com a Receita Federal, variáveis macroeconômicas, retorno da tributação do PIS/Cofins sobre combustíveis e tributação dos fundos exclusivos estão entre as medidas que ajudaram a impulsionar a arrecadação no período.
O resultado deixa a economia argentina em recessão técnica, o que acontece quando a atividade econômica de um país cai por dois trimestres seguidos.
Embora a expectativa seja de aumento no nível dos investimentos em relação a 2023, um cenário mais incerto com a decisão do Copom e o real mais desvalorizado fazem com que o empresariado fique mais cauteloso, segundo economista do FGV Ibre.
Os membros do colegiado afirmaram que "o cenário prospectivo de inflação se tornou mais desafiador", e por isso reafirmaram, unanimente, que devem perseguir a reancoragem das expectativas para o IPCA de 2024 e 2025.
Além da ata do Copom, também saem os dados da arrecadação federal de maio, com o consenso LSEG projetando R$ 200 bilhões.
O dólar comercial recuou hoje 0,92%, a R$ 5,39.
Região cresceu 3,2% no primeiro trimestre do ano, puxada pelo comércio e serviços. As regiões Norte e Sudeste cresceram 3,1% . O Sul cresceu 1,4%. Já o Centro-Oeste não pontuou.
Governo pretende reduzir de 50% para 18% sua participação na estatal; movimentos tentam barrar privatização na Justiça.
Os investimentos estrangeiros diretos subiram 6,2% no acumulado do ano, para US$ 30,23 bilhões.
Docentes chegaram à conclusão que o governo não iria conceder o reajuste pedido para este ano.