Por sua vez, o dólar comercial seguiu em alta, como ontem (17), agora com mais 1,89%, para R$ 5,58.
Previsão oficial de crescimento do PIB foi mantida em 2,5%.
Por aqui, com agenda de indicadores esvaziada, as atenções seguem voltadas para Brasília. A partir das 15h30, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne com a JEO (Junta de Execução Orçamentária).
O dólar comercial também subiu 1,01%, a R$ 5,48, próximo da máxima do dia.
Ministro afirmou que o presidente Lula já orientou a Junta de Execução Orçamentária a fazer o que for necessário para cumprir o arcabouço fiscal.
Ministro da Fazenda diz que tanto o contingenciamento quanto o bloqueio representam cortes temporários de gastos.
Relatório do organismo internacional diz que a melhora da projeção se deve aos ganhos de eficiência com a reforma tributária e ao aumento da produção de petróleo.
Por aqui, a agenda de indicadores traz dados do varejo no mês de maio, com previsão do consenso LSEG de baixa de 0,9% na base mensal e de alta de 4% na base anual.
O dólar comercial encerrou o dia com queda de 0,04%, a R$ 5,41.
“Não é bem revisão de benefícios: é uma checagem de possíveis irregularidades", disse Carlos Lupi.