Por aqui, na agenda de hoje os destaques são a divulgação do Boletim Focus e as falas do diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo em evento no Piauí.
Estudo aponta que maior participação privada no setor levou a aumento da margem de lucro, sem vantagens para a população
Na Ásia, o iene se fortaleceu em relação ao dólar após comentários do governador do Banco do Japão, Kazuo Ueda, de que pode elevar os juros se necessário.
O presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, participa do simpósio de Jackson Hole, nesta quinta-feira (22), a partir das 21h (horário de Brasília).
O dólar comercial oscilou. Começou em queda, subiu no começo da tarde e voltou a cair, para fechar com menos 0,07%, a R$ 5,48.
A divulgação da revisão anual das folhas de pagamento dos EUA pelo Escritório de Estatísticas Trabalhistas (BLS) pode apontar para a necessidade de cortes mais robustos nos juros pelo Fed na reunião de setembro.
Por aqui, com a agenda de indicadores esvaziada, as atenções se voltam para as falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em um evento de um grande banco, em São Paulo.
Em entrevista à Folha de S.Paulo, a ministra do Meio Ambiente falou da ideia de criar um fundo para remunerar países que mantêm florestas, e que será apresentado na COP 30, em Belém (PA) no fim de 2025.
Por aqui, investidores também devem ficar atentos ao Boletim Focus desta segunda-feira, já que as projeções para o PIB podem ser elevadas, sobretudo após a surpresa positiva com o IBC-Br de junho, que veio bem acima do previsto.
O consenso de analistas ouvidos pela LSEG aponta para uma alta de 0,50% no indicador do Banco Central, que é considerado uma espécie de termômetro do PIB.