O dólar comercial, por sua vez, terminou o dia com a sexta perda seguida, agora com 0,47%, a R$ 5,46.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse recentemente que a agenda de controle da equipe econômica retirou mais de R$ 1 trilhão do quadro de riscos fiscais.
Banco Central tomou a decisão na semana passada, que pode começar a ter validade a partir de 2025.
Presidente defendeu a política de valorização do salário mínimo para estimular o consumo e, com isso, a indústria.
Lucro das empresas tem tributação média estimada inferior a 8% na pessoa jurídica.
Ela acaba de lançar no Brasil o livro Carreira e Família - A jornada de gerações de mulheres rumo à equidade.
O dólar comercial caiu mais uma vez, a terceira seguida, agora com 0,92%, cotado a R$ 5,56.
Desenrola Brasil, valorização do salário mínimo e Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) ajudaram o país a criar mais vagas de trabalho.
Por aqui, o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) de julho é o grande destaque. O consenso LSEG prevê queda de 0,90% em relação ao mês anterior.
O dólar comercial caiu novamente hoje, dessa vez 0,51%, a R$ 5,61.