"Não vou desistir enquanto eu não conversar com todos os presidentes e ouvir um não de todos", disse Lula. Olaf Scholz deve conversar com o presidente da França, Emmanuel Macron, contrário ao acordo, e presidente eleito da Argentina, Javier Milei, que já fez críticas ao Mercosul.
Para ambientalistas, não faz sentido governo brasileiro defender o meio ambiente e integrar grupo produtor de petróleo. Petista diz que quer influenciar Opep a ajudar países pobres a produzirem energia limpa.
Presidente quer que proposta dê contrapartida ao trabalhador. "Não tem nada na lei que diz que vai gerar mais empregos se tiver desoneração", disse.
Em nota, a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida diz que o Brasil perdeu a oportunidade de apontar para um futuro de agricultura sustentável.
Os parlamentos de cada um dos países-membros precisaram aprovar a proposta de adesão da Bolívia como membro fixo do Mercosul. O Brasil foi o último a votar a admissão.
Durante o discurso para empresários e ministros na Arábia Saudita, Lula afirmou que o Brasil pode alcançar uma balança comercial na casa dos US$ 1 trilhão e sugeriu a criação de um investimento cruzado entre a Petrobras e a Arábia Saudita para produzir fertilizantes em larga escala.
Jean Paul Prates afirmou não se sentir ameaçado no cargo.
A CUT tem questionado se a desoneração da folha de pagamentos tem, de fato, gerado empregos.
Na justificativa do veto, presidente disse que "a proposição legislativa padece de vício de inconstitucionalidade e contraria o interesse público tendo em vista que cria renúncia de receita sem apresentar demonstrativo de impacto orçamentário financeiro".
Pesquisa "O Que pensa o mercado financeiro", realizada pela Genial/Quaest, foi divulgada nesta quarta-feira (22)