Recuperação acontece após um dia de fortes perdas globais em meio à crescente preocupação com uma recessão nos EUA.
O dólar comercial chegou a ser negociado a R$ 5,86 na máxima do dia. Depois, acabou fechando cotado a R$ 5,74, alta de 0,56%.
Hoje, o índice Nikkei, de Tóquio, desabou 12,4%, fechando a 31.458,42 pontos, no maior tombo diário desde outubro de 1987, na também chamada black monday.
Por aqui, o Copom do Banco Central divulga, nesta terça-feira (6), a ata da última reunião do colegiado, realizada na semana passada. Na sexta-feira (9), será divulgado o IPCA.
Por aqui, saem hoje os dados da Produção industrial de junho. O consenso LSEG prevê alta de 2,4% na base mensal e de 1,2% na base anual.
Considerando os juros nominais, ou seja, a taxa básica de juros, sem descontar a inflação, o Brasil permanece 6ª posição.
Por aqui, o Congresso Nacional volta do recesso parlamentar e será divulgado o PMI da indústria de julho.
O presidente do BC norte-americano disse que o Fed “está atento” a ambos os lados de seu mandato - de inflação em 2% e pleno emprego.
No Brasil, além da reunião do Copom do Banco Central, o IBGE divulga a taxa de desemprego medida pela PNAD contínua.
O dólar comercial fechou próximo da estabilidade, com queda de 0,10%, a R$ 5,62.