A confiança da indústria desacelerou pelo quinto mês consecutivo. O resultado reflete uma percepção de melhora da situação atual, mas um aumento do pessimismo em relação aos próximos meses
A elevada taxa de juros, forte endividamento nas famílias, alto nível de estoques dada a redução da demanda interna, principalmente nos segmentos produtores de bens de consumo, vêm limitando o crescimento do setor
Com relação as expectativas, há uma melhora das perspectivas sobre à produção e para as contratações nos próximos três meses seguintes
Dados da FGV mostraram que o Índice de Confiança da Indústria registrou no mês o oitavo recuo seguido, de 1,7 ponto
Icei subiu 1,6 ponto de julho para agosto, segundo a CNI.
Por aqui, o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) de julho é o grande destaque. O consenso LSEG prevê queda de 0,90% em relação ao mês anterior.
Índice atinge maior valor desde setembro de 2022.
O consenso de analistas ouvidos pela LSEG aponta para uma alta de 0,50% no indicador do Banco Central, que é considerado uma espécie de termômetro do PIB.
Alta mostra recuperação da queda de 4,8% observada em maio.
As ações da Tesla caíam 8% no pré-mercado após registrar resultados aquém das estimativas.