Dados mostram que, em dezembro, houve alta em quatro dos seis principais segmentos do setor.
Apesar da melhora do ambiente macroeconômico e do início das vendas de fim de ano, o desempenho do comércio ficou aquém do esperado para o período.
O setor ainda não parece ter sentido os efeitos do início do ciclo de redução de juros e desaceleração da inflação nos últimos meses
A dificuldade de manter a trajetória positiva dos últimos meses também está relacionada ao tempo que o efeito da melhora das variáveis macroeconômicas, como a redução de juros, vai levar para refletir na atividade do setor
Em médias móveis trimestrais também houve alta de 2,2 pontos, quinto resultado positivo consecutivo nessa métrica
No curto prazo, existem notícias favoráveis do mercado de trabalho, da confiança do comércio. No entanto, na virada do ano, há expectativa de desaceleração da economia
Brasil, no entanto, não adere ao projeto conhecido como "Nova Rota da Seda" do governo chinês.
Em 2024, o varejo acumula alta de 4,8%. A média móvel trimestral, após variação de -0,2% em agosto, variou 0,3% no trimestre encerrado em setembro.
Segundo a ministra, o corte das políticas ineficientes não visa somente ao superávit, mas trazer maior eficiência ao gasto.
Em 2024, o varejo acumula alta de 5,1%.