Como a promessa de campanha do governo Lula é não criar nem aumentar impostos, meta é aumentar o caixa buscando reverter regras responsáveis por distorções que privilegiam determinados grupos e emagrecem o caixa da União
Texto diz que simplificação e modernização do sistema tributário brasileiro pode "efeitos positivos na produtividade e no crescimento econômico", permitindo ao país "realizar um menor esforço fiscal para estabilizar a sua dívida pública como proporção do PIB"
O déficit primário de R$ 26,45 bilhões em fevereiro nas contas públicas é o pior montante desde o início da série histórica do Banco Central, em 2002. Na proporção com o PIB, o saldo negativo, de 3,22% no mês passado fica em 3,37% do PIB
Se confirmada a nova projeção, o déficit primário vai representar 1% do Produto Interno Bruto (PIB), patamar que tem sido defendido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad
Ao ICL Notícias, o professor de economia André Roncaglia disse que o rombo nas contas é resultado da soma de "uma orquestração muito bem-feita por parte do Paulo Guedes e do governo Bolsonaro para testar o mercado desde 2019 quanto à possibilidade de driblar o teto de gastos".
O ex-ministro Alozio Mercadante, que coordena os grupos técnicos da transição de governo, indicou que já está sendo reavaliado o grande volume de isenções fiscais concedidas na gestão Bolsonaro
Transparência Internacional rebaixou classificação do Brasil em relação à efetividade do país em seguir convenção anticorrupção da OCDE
O déficit em agosto aconteceu unicamente por conta do resultado negativo nas contas do governo federal que registrou déficit de R$ 49,77 bilhões.
Desenhada por técnicos do Tesouro, proposta deve ser apresentada após o primeiro turno das eleições presidenciais
Assessores econômicos dos candidatos progressistas avaliam que regra perdeu a credibilidade. Já equipe de Simone Tebet promete manter o teto, enquanto programa de Bolsonaro sequer o menciona