Trata-se de um valor 4,7% ou 14,7 milhões de toneladas menor do que a safra obtida em 2023 (315,4 milhões de toneladas).
As variações climáticas afetaram negativamente as lavouras nas principais regiões produtoras, como no Centro-Oeste, Sudeste e na área conhecida como Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).
A 12ª estimativa para 2023 revelou uma produção recorde, que alcançou 315,4 milhões de toneladas, 19,8% maior que a obtida em 2022.
Já a estimativa de novembro para a Safra 2023 é de 316,3 milhões de toneladas, com alta de 20,2% (ou mais 53,1 milhões de toneladas) frente à Safra 2022 (263,2 milhões de toneladas) e um recuou de 995,3 mil toneladas (-0,3%) ante a estimativa de outubro.
A estimativa de outubro para a Safra 2023 de cereais, leguminosas e oleaginosas alcançou 317,3 milhões de toneladas, com alta de 20,6% (ou mais 54,1 milhões de toneladas) frente à Safra 2022 (263,2 milhões de toneladas).
O arroz, o milho e a soja, os três principais produtos deste grupo, somados, representam 92,1% da estimativa da produção e 87,1% da área a ser colhida
A safra recorde é 19% maior (ou mais 50,1 milhões de toneladas) que a de 2022 (263,2 milhões de toneladas) e 1,4% acima da estimativa de julho
Programa tem medidas específicas para as regiões Norte e Nordeste do país, com destaque no financiamento da agroindústria para o açaí, café, maracujá e a laranja
Na comparação com maio, a estimativa assinalou alta de 0,6%, com acréscimo de 1,9 milhão de toneladas. Desse total, 1,4 milhão refere-se alta na produção do milho.
Dentro do pacote anunciado pelo governo, também está prevista a redução da taxa de juros de 5% para 4% ao ano para quem produzir alimentos específicos, como arroz, feijão, leite e ovos, entre outros