Por aqui, o STF atendeu ao pedido do Senado e do governo e estendeu até 11 de setembro a suspensão do processo que trata da desoneração de impostos sobre a folha de pagamento.
O dólar comercial encerrou o dia com queda de 0,04%, a R$ 5,41.
Por aqui, dados da dívida pública e entrevista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao UOL também estão na agenda.
Além da ata do Copom, também saem os dados da arrecadação federal de maio, com o consenso LSEG projetando R$ 200 bilhões.
Por aqui, o foco estará voltado para o relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 2º bimestre 2024, a ser divulgado às 15h30 pelo governo federal.
Com investimentos de R$ 125 bilhões anunciados até 2033, indústria automotiva vive o maior ciclo de aportes de sua história, segundo a Anfavea.
Ao longo da semana, também são aguardados os dados inflacionários da China, a ata do banco central dos Estados Unidos e a decisão de juros na Europa.
O imbróglio envolvendo a Petrobras, diante de rumores da saída do presidente Jean Paul Prates do cargo e o pagamento de dividendos extraordinários da companhia, devem mexer com a bolsa hoje, a exemplo de ontem.
O dólar também perdeu força e fechou a R$ 5,0405, com baixa de 0,35%, no mercado à vista.
No Brasil, saem hoje os dados da produção industrial de fevereiro e o PMI de serviços. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de evento promovido pelo Bradesco BBI.