O orçamento total previsto para o ano que vem é de R$ 5,87 trilhões, dos quais R$ 2,77 trilhões são despesas com a rolagem da dívida pública.
Por aqui, com a agenda de indicadores esvaziada, as atenções se voltam para as falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em um evento de um grande banco, em São Paulo.
O mandato do presidente do BC termina no fim do ano. Lula tem sido crítico da gestão dele à frente da autarquia.
Por aqui, estão previstas as divulgações dos dados do IGP-DI e do fluxo cambial.
Por aqui, o Copom do Banco Central divulga, nesta terça-feira (6), a ata da última reunião do colegiado, realizada na semana passada. Na sexta-feira (9), será divulgado o IPCA.
O dólar comercial também caiu, com 0,57%, a R$ 5,62.
Por aqui, um dos destaques do começo desta semana será a divulgação do IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) do Banco Central de maio.
De acordo com informações da Receita Federal, os benefícios fiscais concedidos pelo governo deverão somar R$ 523,7 bilhões em 2024, o equivalente a 4,5% do PIB.
"Só temos uma coisa desajustada neste país: é o comportamento do Banco Central. Essa é uma coisa desajustada. Presidente que tem lado político, que trabalha para prejudicar o país. Não tem explicação a taxa de juros estar como está", declarou Lula.
Segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, há uma "avenida de possibilidades", o que inclui a previdência dos militares e revisão no Fundeb. Ela também mandou recado a Campos Neto, lembrando que ele ainda é presidente do Banco Central.