A investigação foi solicitada pelo subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado, que destacou que essa pretensão de Campos Neto é um risco à capacidade do país em honrar compromissos financeiros.
Os economistas do ICL Deborah Magagna e André Campedelli avaliam as falas e atitudes do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, na última semana. Censura a diretores e terceirização da gestão de ativos são os tópicos avaliados.
Segundo analistas entrevistados pelo jornal Valor Econômico, preços de alimentos in natura e carnes, além da supersafra brasileira de soja e relativa normalização do mercado de trigo, devem contribuir para o movimento.
No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, lança hoje, às 10h30, a Agenda de Reformas Financeiras, com propostas de aprimoramento regulatório para a atuação do mercado financeiro.
Para hoje, eles aguardam dados de vendas no varejo e da produção industrial de junho, que podem fornecer pistas sobre o estado da economia dos EUA antes da próxima reunião de política monetária do Fed (Federal Reserve).
A economia chinesa cresceu 6,3% no segundo trimestre em relação ao ano anterior, abaixo dos 7,3% previstos por analistas.
Já em relação à taxa básica de juros (Selic), o relatório mostra que o mercado manteve a expectativa da semana passada, em 12%.
Na visão deles, a partir da aprovação da proposta, Brasil passará a ter um sistema tributário moderno e mais próximo das economias desenvolvidas.
Segundo o ministro da Fazenda, "para passar no conselho tem que ter maioria dos estados e maioria da população".
Em um bloco de descontentes puxado pelos governadores Tarcísio de Freitas (SP) e Cláudio Castro (RJ), ambos aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), proposta tem enfrentado resistência às vésperas de ser votada na Câmara dos Deputados