Em 2022, o Brasil atingiu índice 0,760, e ocupa a 89ª posição na lista de 193 nações. Nota é mais baixa que a do primeiro ano da gestão Bolsonaro, em 2019 (0,766), o que significa que a nota do país ao fim do mandato ficou pior do que era no início.
Por aqui, com a agenda de indicadores domésticos também esvaziada, as atenções se voltam para o noticiário político e corporativo.
O dólar terminou o dia em leve baixa de 0,07%, a R$ 4,9748 no mercado à vista.
A diminuição da receita com o imposto, herança do governo Bolsonaro, ocorreu em um momento em que houve, ao mesmo tempo, corte de investimentos e aumento de gasto com pessoal por parte de alguns estados.
Foram selecionados 6.778 equipamentos e projetos em 3.270 cidades.
Preço médio só não subiu em Florianópolis, Goiânia e Brasília.
Presidente quer ampliar investimentos nos estados. Arrecadação alcançou R$ 280 bilhões em janeiro, maior valor mensal em quase 30 anos.
Número de inadimplentes chegou a 72,07 milhões, segundo a Serasa.
Houve crescimento também na Indústria (1,6%) e em Serviços (2,4%).
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores chegou a R$ 3.078 no trimestre móvel encerrado em janeiro de 2024, com a alta de 1,6% no trimestre e de 3,8% no ano.