O consenso LSEG projeta a taxa de desemprego de maio em 7,3%. Também está prevista por aqui a divulgação do resultado primário de maio, com o consenso prevendo déficit de R$ 58 bilhões.
O dólar comercial chegou a subir no meio da sessão, mas terminou a quinta-feira com queda de 0,20%, a R$ 5,50.
"Eu já disse em 2008. Quem não lembra a quantidade de empresa que quebrou? As pessoas acharam que era importante ganhar dinheiro apostando no fortalecimento do dólar e no enfraquecimento do real e quebraram a cara", disse Lula.
Ainda por aqui, o Diário Oficial da União publicou um decreto que institui, a partir de 2025, a meta contínua de inflação, sem vinculação ao ano-calendário.
Na reunião do CMN hoje, será definida a meta de inflação para 2026 e há expectativa de que outras alterações, como uma eventual elevação das metas de 2024 e 2025, sejam analisadas pelo conselho.
Por aqui, dados da dívida pública e entrevista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao UOL também estão na agenda.
Os membros do colegiado afirmaram que "o cenário prospectivo de inflação se tornou mais desafiador", e por isso reafirmaram, unanimente, que devem perseguir a reancoragem das expectativas para o IPCA de 2024 e 2025.
Além da ata do Copom, também saem os dados da arrecadação federal de maio, com o consenso LSEG projetando R$ 200 bilhões.
Por aqui, saem hoje o Boletim Focus, confiança do consumidor de junho e transações correntes de maio.
Deborah Magagna criticou título de reportagem da Folha de S.Paulo, que atrela a alta da moeda norte-americana, ontem (20), às críticas do presidente sobre a decisão do Copom de interromper o ciclo de cortes da taxa Selic.