Por aqui, serão divulgados hoje o Relatório Focus do Banco Central e a nota sobre política fiscal. Além disso, a entrevista do ministro Fernando Haddad (Fazenda) à Rádio CBN deve movimentar o dia.
Por aqui, o Banco Central divulga hoje, às 8h (horário de Brasília), o Relatório Trimestral de Inflação (RIT), que pode ajudar a calibrar as apostas sobre a duração do ciclo de aperto monetário por aqui; a FGV (Fundação Getulio Vargas) também divulga a Sondagem da Indústria de setembro; e o Tesouro Nacional, o Relatório Mensal da Dívida Pública.
Como dizem os economistas do ICL, Deborah Magagna e André Campedelli, na visão de Campos Neto e da Faria Lima, o Brasil está fadada a registrar "pibinho".
As autoridades chinesas esperam que o pacote anunciado ajude o governo a atingir a meta de crescimento do PIB de cerca de 5% em 2024.
Colegiado diz que convergência da inflação à meta está mais desafiadora.
Por aqui, destaque é a divulgação da ata da última reunião do Copom, que elevou a taxa Selic em 0,25 p.p.
"A economia está se recuperando, e segue crescendo mais do que o esperado, é um ciclo positivo e a gente deveria torcer para que isso continue assim. Vamos entregar o melhor resultado fiscal dos últimos três ciclos de governo", afirmou Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda.
Na agenda por aqui, a FGV anuncia o IGP-M de setembro (2ª prévia) e a CNI divulga a Sondagem da Indústria da Construção. Também está prevista a divulgação da arrecadação federal de agosto.
É o primeiro ajuste para cima dos juros desde 2022. Comunicado cita "riscos de alta para o cenário inflacionário".
Valor da perda às cidades é 33 vezes maior que o montante registrado no mesmo período do ano passado (R$ 32,7 milhões).