“Não é bem revisão de benefícios: é uma checagem de possíveis irregularidades", disse Carlos Lupi.
Já o dólar comercial caiu pelo terceiro dia seguido, agora a -0,46%, a R$ 5,46, reforçando o período positivo dos mercados.
Para a economista e apresentadora do programa ICL Mercado e Investimentos, Deborah Magagna, quem lê o título e não lê o resto, ficará com a impressão de que a culpa do desequilíbrio das contas públicas do governo está no pagamento de benefícios sociais.
Com o regime de urgência solicitado pelo Palácio do Planalto, o projeto pode pular a etapa de análise em comissões e ser apreciado diretamente no plenário. O acordo na Câmara é para votar o texto o mais rápido possível, antes do recesso parlamentar.
Por aqui, o governo pediu à Câmara urgência para a tramitação do projeto de regulamentação da reforma tributária, que vale também para o Senado. Com isso, os senadores terão 45 dias para votar o texto após a aprovação pelos deputados.
Relatório final foi apresentado hoje por grupo criado pela Câmara. Relatório tem caráter preliminar.
Operação deve começar no segundo semestre de 2025.
As contenções devem ser formalizadas no próximo dia 22 de julho, quando será divulgado o próximo relatório de avaliação do Orçamento deste ano.
Já o dólar registrou queda de 1,72% e voltou aos R$ 5,568 nesta quarta-feira (3).
A previsão é que a PEC retorne à pauta na semana que vem. Se for aprovada pela CCJ, ainda terá de passar pelo plenário principal do Senado.