Combustíveis, açúcar e soja explicam a desaceleração do índice ao produtor, que registrou alta de 0,42%, aproximadamente metade da variação do mês anterior, segundo a pesquisa.
O IPCA, divulgado nesta quinta-feira (11) pelo IBGE, fechou o ano passado com alta acumulada de 4,62%, enquanto a estimativa feita pelo Ministério do Orçamento na PLOA era de alta de 4,85%. Mudança é necessária para cumprimento do arcabouço fiscal.
Segundo o IBGE, os preços de alimentos in natura, mais impactados pelo clima, estão entre os itens que mais subiram em 2023, enquanto alimentos como óleo de soja e carne, registraram deflação.
Produtos como carne, feijão, café, farinha e leite diminuíram na maioria das capitais pesquisadas. Salário mínimo mostrou maior poder de compra em relação a 2022.
Brasil zerou a dívida com a ONU, bancos multilaterais, fundos internacionais e dezenas de instituições. Pagamentos foram abandonados pela gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Lembrando que a nova medida só vale para novos financiamentos.
Entre os trechos vetados pelo presidente está uma pauta de costumes de parlamentares bolsonaritas. Parte dos vetos, no entanto, devem ser derrubados pelo Congresso.
Considerando o período de janeiro a dezembro, esta foi a menor taxa registrada pelo índice desde o início de sua série histórica, aponta o FGV Ibre.
No último ano da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), às vésperas das eleições, o governo gastou R$ 422,92 milhões. Sob Lula, o valor diminuiu para R$ 273,93 milhões (menos R$ 149 milhões).
Indicador medido pela FGV Ibre acumula alta de 3,44% nos últimos 12 meses.