Por aqui, o destaque é a reunião do CMN (Conselho Monetário Nacional), formado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (presidente), ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
O dólar comercial terminou o primeiro dia da semana com baixa de 0,61%, a R$ 5,57.
Também colabora para essa revisão positiva do PIB o bom desempenho, no agregado do país, dos serviços e a forte retomada da indústria da transformação.
Por aqui, o Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas será divulgado nesta segunda-feira (22).
O dólar comercial acabou subindo 0,30%, a R$ 5,60, após passar o dia em baixa.
Os sistemas de computadores falharam no mundo todo nesta sexta, derrubando serviços de companhias aéreas, bancos e a Bolsa de Valores de Londres, após um programa de cibersegurança ter travado.
"Só temos uma coisa desajustada neste país: é o comportamento do Banco Central. Essa é uma coisa desajustada. Presidente que tem lado político, que trabalha para prejudicar o país. Não tem explicação a taxa de juros estar como está", declarou Lula.
"O BNDES está aumentando em 50% os dividendos a serem pagos para o Tesouro, R$ 15 bilhões", disse o presidente da instituição. Ele negou que o aumento colocará em xeque os financiamentos do banco.
Estimativa é que a perda de arrecadação varie entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões.
Em discurso alinhado com o do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, Rogério Ceron disse que a situação fiscal do Brasil não “possui gordura” para acomodar a ampliação ou novas renúncias fiscais que não venham acompanhadas de medidas de compensação.