O dólar fechou com alta de 0,11%, cotado a R$ 5,45. A moeda norte-americana chegou à quinta alta seguida diante do real.
Em comentário discreto sobre a decisão, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o Brasil vai seguir crescendo e que o governo vai superar “qualquer que seja” a decisão do Banco Central sobre juros.
O dólar à vista subiu 0,15%, a R$ 5,441 na compra e a R$ 5,442 na venda.
Furtado propõe aumento do recolhimento da parcela dos depósitos que os bancos devem manter no BC, o chamado “compulsório”.
Já o dólar à vista fechou cotado a R$ 5,4342, com alta de 0,23%.
"Só temos uma coisa desajustada neste país: é o comportamento do Banco Central. Essa é uma coisa desajustada. Presidente que tem lado político, que trabalha para prejudicar o país. Não tem explicação a taxa de juros estar como está", declarou Lula.
Empresa pode se beneficiar de descontos de 65%. Valor pode ajudar a incrementar o caixa do governo, em um momento em que a equipe econômica busca recursos para cumprir a meta fiscal deste ano.
O dólar fechou o dia hoje com alta de 0,87%, cotado a R$ 5,42.
A decisão sobre os juros sai na quarta-feira (19). A expectativa é de manutenção da taxa Selic no atual patamar de 10,50%.
Sinal teria sido dado durante jantar oferecido ao presidente do BC pelo governador bolsonarista de São Paulo. Campos Neto, que tem conversado sobre sua vida pós-BC, tem sido cortejado por bancos, mas quer mesmo ter um negócio próprio.