Por aqui, o Banco Central divulga hoje, às 8h (horário de Brasília), o Relatório Trimestral de Inflação (RIT), que pode ajudar a calibrar as apostas sobre a duração do ciclo de aperto monetário por aqui; a FGV (Fundação Getulio Vargas) também divulga a Sondagem da Indústria de setembro; e o Tesouro Nacional, o Relatório Mensal da Dívida Pública.
Como dizem os economistas do ICL, Deborah Magagna e André Campedelli, na visão de Campos Neto e da Faria Lima, o Brasil está fadada a registrar "pibinho".
A projeção de Inflação medida pelo IPCA passou de 4,35% para 4,37%; o crescimento do PIB subiu de 2,96% para 3,00%; e a taxa básica de juros, de 11,25% para 11,50%. Para 2025, a mediana do mercado também elevou a expectativa de inflação de 3,95% para 3,97%.
Retração aconteceu depois de forte crescimento. A taxa acumulada em 12 meses até julho foi de 2,7%.
Para 2025, mediana das projeções de analistas também aponta para altas da inflação, do câmbio e da Selic.
Previsão oficial de inflação passou para 4,25%
O ministro da Fazenda também afirmou que a inflação no Brasil está relacionada com o clima, e não deve ser combatida com alta dos juros.
Agência de classificação de risco entende que a economia brasileira demonstra força e que os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul foram atenuados.
Para 2025, a mediana do mercado manteve a projeção de inflação, do câmbio, mas também elevou a da Selic e do PIB.
Segundo economista do ICL, veículos de comunicação e mercado financeiro usam medo da inflação para defender juros mais altos.