Economista e fundador do ICL mostra que algumas instituições financeiras turbinam as estimativas de dados econômicos, como as da inflação, para elevar a média muito para cima, a fim de manipular a opinião pública e a grande imprensa.
Nas negociações do dia, o dólar à vista fechou a R$ 5,10, com alta de 0,05%.
Para a inflação deste ano, os analistas elevaram a expectativa de 3,76% para 3,80%. Para 2025, a estimativa de inflação avançou de 3,66% para 3,74%.
Projeção para a inflação subiu de 3,72% para 3,76% ao fim de 2024, e de 3,64% para 3,666% para 2025. Já a projeção para a Selic avançou de 9,63% para 9,75% no fim de 2024, e permaneceu em 9% em 2025.
Analistas reduziram as apostas para o corte da Selic na reunião do Copom do BC que começa amanhã (7). A decisão será anunciada na quarta-feira (8) e, agora, o mercado aposta em queda de 0,25 ponto percentual e não mais de 0,50 p.p.
Houve mudança apenas para a taxa básica de juros, a Selic, de 2026.
O dólar à vista terminou o dia a R$ 5,1304, com baixa de 0,74%.
Analistas também reduziram previsão de redução na taxa básica de juros, a Selic.
Analistas consultados para o relatório do Banco Central reduziram a estimativa de inflação de 3,76% para 3,71% este ano. Ao mesmo tempo, elevaram a projeção de crescimento da economia de 1,90% para 1,95%.
Os agentes de instituições financeiras ouvidos para a publicação do Banco Central elevaram a estimativa deste ano de 3,75% para 3,76% e, para o ano que vem, de 3,51% para 3,53%. Projeção do PIB subiu de 1,89% para 1,90%.